Os sete meses de gestão do governador Eduardo Riedel (PSDB) estão sendo suficientes para demonstrar que o atual gestor estadual veio para dar continuidade na boa administração do ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, entre os dias 24 e 30 de julho de 2023, em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, Riedel tem a aprovação de 80% da população do Estado, enquanto só 15,4% reprova e 4,6% não sabem ou não responderam.
Encomendada pelo site Diário MS News, o levantamento ouviu 3 mil pessoas, sendo 1.242 em Campo Grande, 269 em Dourados, 151 em Três Lagoas, 122 em Ponta Porã, 119 em Corumbá, 72 em Naviraí, 70 em Aquidauana, 68 em Nova Andradina, 64 em Sidrolândia, 61 em Paranaíba, 55 em Maracaju, 52 em Coxim, 52 em Amambai, 50 em Rio Brilhante, 42 em São Gabriel do Oeste, 41 em Caarapó, 40 em Ivinhema, 38 em Miranda, 37 em Chapadão do Sul, 36 em Jardim, 36 em Anastácio, 35 em Bataguassu, 34 em Bonito, 34 em Aparecida do Taboado, 32 em Fátima do Sul, 32 em Bela Vista, 31 em Nova Alvorada do Sul, 29 em Ribas do Rio Pardo, 28 em Cassilândia e 28 em Itaquiraí.
O bom índice alcançado pelo governador Eduardo Riedel reforça que sua gestão está em uma boa trajetória, fazendo jus ao fato de ser uma administração mais técnica em relação ao seu antecessor e, além disso, conta com uma boa equipe de secretários, que têm conhecimento aprofundado sobre como gerir a máquina pública estadual.
O que pode ser comprovado por outro indicador revelado pela pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência que apontou que 53,4% dos entrevistados consideram Riedel bom ou ótimo, 29% disseram que ele é regular, 13% falaram que o governador é ruim ou péssimo e 4,6% não sabem ou não responderam.
O levantamento é do tipo quantitativa, por amostragem, com aplicação de questionário estruturado em entrevistas com abordagem pessoal em ponto de fluxo populacional, domiciliar e por telefone. Significa que todos tiveram a mesma chance de serem sorteados para responderem ao questionário.
A amostra foi realizada de acordo com os dados populacionais disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes ao Censo e TSE. Os entrevistados foram selecionados aleatoriamente segundo as cotas do estudo em função de variáveis significativas.
Para um intervalo de confiança de 95% e um tamanho de amostra de 3.000 entrevistas, a margem de erro máxima estimada foi de 1,8 pontos percentuais, para mais ou para menos.
(ex: O Liberal News)