Publicado em 29/08/2023 às 10:33,
Corte sul-mato-grossense atendeu a todos os 84 itens avaliados pelo Conselho Nacional de Justiça.
O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) obteve nesta segunda-feira (28) o primeiro lugar do país no Ranking de Transparência do Poder Judiciário, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O TRE-MS alcançou o primeiro lugar entre os 94 tribunais e conselhos de seis segmentos do Judiciário (Conselho, Eleitoral, Estadual, Federal, Militar e Superior) por cumprir 100% dos quesitos exigidos.
Ao atender integralmente os requisitos avaliados pelo CNJ pelo segundo ano consecutivo, o TRE-MS obtém mais uma vez o título de Tribunal mais transparente do Brasil. Para alcançar esse resultado a Corte sul-mato-grossense atendeu a todos os 84 itens avaliados pelo Conselho Nacional de Justiça.
“O reconhecimento pelo CNJ significa que o grau de informação disponibilizado pelo TRE-MS aos cidadãos é integral, e que todas as informações estão disponíveis em sua página na internet, podendo ser consultadas livremente, sem necessidade de qualquer requerimento, o que exterioriza uma demonstração plena de que o direito fundamental de acesso à informação está sendo assegurado a todos”, apontou o presidente do TRE-MS, desembargador Paschoal Carmello Leandro.
Já o diretor-geral do TRE-MS, Hardy Waldschmidt, destacou o caminho para consolidação de uma gestão moderna e transparente, ao disponibilizar para a sociedade essas informações, facilitando o acesso aos dados e informações, por qualquer cidadão, diretamente na página do Tribunal na internet.
“Esse excelente resultado pelo segundo ano consecutivo deve-se ao comprometimento e competência de cada servidor que participou do processo da transparência, sendo o prêmio obtido motivo de muito orgulho para este Tribunal porque representa o reconhecimento dentro do Poder Judiciário brasileiro do padrão de excelência da nossa Corte”, ressaltou.
Nos seis anos de existência do prêmio, o TRE teve seu desempenho melhorado a cada ano, tendo inclusive cumprido nos dois últimos certames 100% dos quesitos avaliados pelo Conselho Nacional de Justiça.
Fonte: g1