Com o avanço do período chuvoso, os cuidados contra o Aedes aegypti tornam-se ainda mais urgentes. Além da dengue, a chikungunya também preocupa as autoridades de saúde, com 130 casos confirmados e 1.468 registros prováveis no Estado em 2025, segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES).
Apesar de serem transmitidas pelo mesmo mosquito, dengue e chikungunya apresentam diferenças nos sintomas. A chikungunya se destaca pela dor intensa e prolongada nas articulações, que pode persistir por meses ou anos, impactando a qualidade de vida dos pacientes. Já a dengue tem maior risco de complicações hemorrágicas. Especialistas alertam que o uso inadequado de anti-inflamatórios na fase aguda da chikungunya pode levar a quadros graves.
A principal estratégia de prevenção continua sendo a eliminação de criadouros do mosquito. Evitar água parada, utilizar repelentes e proteger os ambientes com telas são medidas essenciais. A SES reforça a necessidade de buscar atendimento médico diante dos primeiros sintomas, garantindo diagnóstico e tratamento adequados.
Fonte: Portal do Conesul